Uma canção que nasceu em um dia nublado, meio chuvoso, cinza... assim como as dúvidas que pairam no coração...
NÃO HÁ ESTRELAS NO CÉU
(André Lucena)
Se a solidão do violeiro te entristece
Alguma prenda já partiu teu coração
Esta canção é nostalgia, meu amigo
Faz relembrar a tua dor e a tua paixão
Paixão antiga ninguém esquece
Em cada beijo que eu dei no meu amor
Doei pedaços de minha vida, sem cuidados
E hoje me junto à tristeza do cantor
Não há estrelas no céu
O tempo não me ajudou
Não há estrelas no céu
Será que tudo passou?
Não há estrelas no céu
O tempo não me ajudou
Não, não há estrelas no céu
Me diga se ela me amou
A natureza que se entrega ao beija-flor
Recebe em troca a alma do seu amante
Como um sorriso, estampa, viva, sua cor
Sinal de vida a renascer no seu semblante
Cantar é um dom Divino. Deus me presenteou com a vida, com os amigos que tive, tenho e terei, com a família e, além de tudo, me deixou cantar. Expresso-me através do canto, como os pássaros... livres! Canto com a alma, com o coração, com toda minha alegria, com todo o sentimento, com verdade... Simplesmente por cantar!
segunda-feira, 27 de dezembro de 2010
quinta-feira, 2 de dezembro de 2010
DE MALA E CUIA
Meu parceiro nesta composição, Régis Marques, é um índio véio de coração gigante! Além da inteligência, da musicalidade, do talento raro em compor bem, não tem hora pra "queimar um osso", acompanhado "daquela" gelada! Bueno, cheguei com um esboço de letra e música e o Régis "consertou"...não fosse ele, acho que nem seria gravada! Heheheh! Pra quem quiser conferir, no CD "Quero-Quero - 20 anos de história", lançado neste ano.
DE MALA E CUIA
(André Lucena / Régis Marques)
To escutando longe o apito do trem
Fica a saudade, nos trilhos meu coração
Amarga o mate madrugadeiro de alguém
E esfria o catre amargurando a solidão
Lida de campo nos cobra ter pulso forte
Não pr'um sem-sorte de má laçada no amor
De rédeas curtas aperfilando a tristeza
Muita incerteza e o trem levando minha flor
De mala e cuia se foi deixando a saudade
De mala e cuia, tapera o rancho ficou
Em meus pessuelos campeio a felicidade
Amor de verdade que a lembrança me deixou
De mala e cuia se foi deixando a saudade
De mala e cuia eu te espero regressar
Estou sofrendo a dor de tua partida
Volte, prometo, querida, nunca mais te abandonar
DE MALA E CUIA
(André Lucena / Régis Marques)
To escutando longe o apito do trem
Fica a saudade, nos trilhos meu coração
Amarga o mate madrugadeiro de alguém
E esfria o catre amargurando a solidão
Lida de campo nos cobra ter pulso forte
Não pr'um sem-sorte de má laçada no amor
De rédeas curtas aperfilando a tristeza
Muita incerteza e o trem levando minha flor
De mala e cuia se foi deixando a saudade
De mala e cuia, tapera o rancho ficou
Em meus pessuelos campeio a felicidade
Amor de verdade que a lembrança me deixou
De mala e cuia se foi deixando a saudade
De mala e cuia eu te espero regressar
Estou sofrendo a dor de tua partida
Volte, prometo, querida, nunca mais te abandonar
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