Uma canção que nasceu em um dia nublado, meio chuvoso, cinza... assim como as dúvidas que pairam no coração...
NÃO HÁ ESTRELAS NO CÉU
(André Lucena)
Se a solidão do violeiro te entristece
Alguma prenda já partiu teu coração
Esta canção é nostalgia, meu amigo
Faz relembrar a tua dor e a tua paixão
Paixão antiga ninguém esquece
Em cada beijo que eu dei no meu amor
Doei pedaços de minha vida, sem cuidados
E hoje me junto à tristeza do cantor
Não há estrelas no céu
O tempo não me ajudou
Não há estrelas no céu
Será que tudo passou?
Não há estrelas no céu
O tempo não me ajudou
Não, não há estrelas no céu
Me diga se ela me amou
A natureza que se entrega ao beija-flor
Recebe em troca a alma do seu amante
Como um sorriso, estampa, viva, sua cor
Sinal de vida a renascer no seu semblante
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